PRESS
|
|
|
|
Criatividade, visão e capacidade de inovação entre as características apontadas a profissionais dos eventos de todo o mundo que integram o top da Eventex.
Andrea Santos, events officer da IWRA - International Water Resources Association, Catarina Messias, event manager da Desafio Global Corporate Events, Cláudia Coutinho de Sousa, editor-in-chief da Event Point, Cláudia Lopes, founding partner da MUD.E, Diogo Rebelo Rodrigues, director of Groups & Events do Penha Longa Resort, Filipe Trindade, diretor do Centro de Congressos da Alfândega do Porto, Maria C. Vieira, owner da Ambiance Weddings Azores, Pedro Rodrigues, diretor-geral na Desafio Global e Rui Mota Pinto, owner da Wedding Tailor & Planner - Rui Mota Pinto são os nove portugueses que integram a lista das “100 Pessoas Mais Influentes na Indústria de Eventos” em 2023. O índice da Eventex destaca “os indivíduos mais excepcionais de todo o mundo que causaram impacto com sua criatividade, visão e capacidade de inovação” e é inteiramente da responsabilidade de profissionais da indústria dos eventos, que indicaram e votaram para determinar a lista final.
0 Comentários
“Protocolo: uma ponte entre culturas, política, religiões e eventos” A 18ª edição das Jornadas de Protocolo da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP) ficaram marcadas pela diversidade de assuntos e perspetivas. O dia terminou com os eventos corporativos. Cláudia Lopes, da MUD.E, empresa especializada neste segmento, explicou que o protocolo neste tipo de eventos tem de ser “muito flexível”, adaptar-se aos objetivos do evento e do público. A responsável lembra que as agências que se orientam por regras claras trabalham melhor e que estas regras simplificam a vida do organizador. No caso de os eventos contarem com altas entidades, por exemplo, o apoio protocolar, alerta Cláudia Lopes, deve ser pedido desde o início do planeamento. Ver artigo completo aqui.
Primeira edição dos prémios promovidos pela Event Point realiza-se a 20 de novembro, no âmbito do REINVENT the event. Os prémios The Eventeers destinam-se a pessoas que realizem ou trabalhem em eventos em Portugal, apesar de poderem estar inseridas em empresas multinacionais. A iniciativa visa distinguir os profissionais e não os eventos a que estão associados. Nesta primeira edição, será atribuído um prémio por cada uma das 5 categorias a concurso: Tecnologia / Inspiração / Arte / Engenho / Novo Talento Novo Talento - jovens promissores até aos 30 anos de idade que já dão nas vistas na indústria dos eventos, seja em que área for. Saber mais aqui.
Iniciativa organizada pela Event Point realiza-se a 20 de novembro. Um dia inteiramente dedicado às pessoas que trabalham na indústria dos eventos, com debates, área de exposição com soluções para eventos e entrega de prémios. Esta é a proposta do Reinvent the event - endless evolution. A primeira edição do evento realizou-se online, em março de 2021. Desta vez, irá realizar-se em formato presencial, no Centro de Congressos do Estoril. Angelina Castel-Branco, partner da iMotion Eventos, Cláudia Lopes, partner da MUDE e Pedro Rodrigues, diretor geral da Desafio Global, são os curadores do Reinvent the event - endless evolution. Artigo completo aqui.
Já são conhecidos os nomeados para a 14.ª edição dos prémios Eventex Awards e há 9 candidatos portugueses na lista dos 100 mais influentes do sector dos eventos. São eles Andrea Santos (Events officer na IWRA – International Water Resources Association), Catarina Messias (gestora de Eventos na Desafio Global), Cláudia Lopes (Corporate Event management na MUDE), Cláudia Sousa (editor in chief na Event Point), Filipe Trindade (director do Alfândega Congress Centre), Maria C. Vieira (CEO & founder da Ambiance Wedding Azores), Pedro Rodrigues (director geral da Desafio Global) e Rui Mota Pinto (Wedding creator & planner). Artigo aqui.
Cláudia Lopes, da MUD.E, pede que as agências “não se acanhem de cobrar porque acrescentam, de facto, valor aos eventos”.
Em entrevista à Event Point, Cláudia Lopes, diretora da MUD.E, expressa como desejo para 2023 que as agências de eventos “não se acanhem de cobrar porque acrescentam, de facto, valor aos eventos”. Só ganhando mais dinheiro com os projetos, é que “conseguimos pagar melhor às nossas pessoas”. Um outro desejo para o futuro próximo é que haja mais formação na área dos eventos, “para as novas gerações que vão agora entrar e para as que já cá estão. É importante renovar aqui este saber”. Este ano, segundo a responsável, estão a chegar briefings diferentes. Mas há algo que se mantém nos últimos anos e que é o pedido, nos eventos corporativos, de formatos com “menos reunião e mais fun”. “Acho que isso foi uma tendência que veio de 2021 e 2022, que é um conteúdo em formato shot de informação, e depois então o fun”. Os primeiros meses do ano foram “fortes” para a MUD.E e maio, junho e julho avizinham-se “muito cheios”. Contratar pessoas para trabalhar nos eventos não é um problema para a agência, uma vez que continua a ser uma área “sedutora” e a MUD.E opera, normalmente, com equipas não muito grandes. “Sou de opinião de que nós não precisamos de ser muitos, temos de trabalhar bem, temos de ser intensos naquilo que fazemos”, sublinha. Artigo aqui. REINVENT the event é um evento digital de reflexão sobre o futuro do setor dos eventos, após a atual pandemia.
O que será o mercado, a agência e o gestor de eventos no futuro? Como podemos ser mais visíveis e aportar mais valor para esta indústria? Como vai ser a relação com os clientes? De que modo vamos promover o destino Portugal? Que oportunidades existem neste momento? Saber mais aqui "Chama-se Venues Portugal e pretende ser a maior e melhor base de contactos de venues, para os mais variados tipos de eventos, a nível nacional. Trata-se de um projeto de Ana Félix e de Cláudia Lopes, também responsáveis pela agência de eventos MUD.E, que convidam os venues portugueses a juntarem-se a esta comunidade, através do preenchimento de um formulário disponível no site do projeto." Ver o artigo completo aqui
Uma conversa informal com a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE), onde a Cláudia é docente desde 2014. Fala-nos essencialmente sobre a digitalização dos eventos e o desafio que é motivar os seus alunos. |