PRESS
|
|
|
|
"Com alguma serenidade e em constante aprendizagem." Foi assim que a MUD.E se adaptou a esta nova era do digital e, apesar de especialistas em eventos presenciais, a mutação tem sido calma e natural.
Podem ver a edição completa aqui, na Event Point 37. Este Dossiê pretende "ajudar a clarificar como a oferta para eventos digitais e híbridos vai já existindo no nosso país, e como podemos estar a falar de coisas tão diferentes, desde um webinar a um evento produzido em estúdio com cenários virtuais 3D, juntámos algumas das empresas que atuam neste segmento. E deixámos que cada uma delas falasse de si, do que faz, como faz, incluindo alguns exemplos."
0 Comentários
Podem assistir aqui ao directo completo do episódio da nova temporada “Regresso ao Futuro!” da Event Point. Foi abordado o exemplo concreto de uma série de eventos híbridos que fizemos com a EY Portugal nesta altura de pandemia. A nossa Cláudia esteve à conversa com a Telma Franco da EY Portugal e com o Salvador Sequeira, da Audiomeios.
O Jornal Económico convidou a nossa querida Cláudia para uma entrevista sobre a MUD.E e sobre o setor dos eventos. Entrevista completa no link abaixo
“Cláudia Lopes destaca que nos eventos híbridos que organizou ‘as pessoas estavam sequiosas de se ver porque se veem o tempo todo pelo Teams e pelo Zoom’ (...) Acho que este modelo será adotado principalmente para reuniões ou eventos de curta duração que implicavam grandes movimentos de pessoas. (...) Espera que na primavera de 2021 a estabilidade tenha tomado o seu lugar na vida das pessoas e que, então, a tendência para o setor dos eventos seja ‘voltar tudo como era antes, devagarinho. Aqui na MUD.E, o que tentamos sempre é que os eventos sejam especiais sem serem espalhafatosos." Link para o artigo completo: https://lnkd.in/dQa3epR O inquérito esteve online entre 5 e 18 de agosto de 2020. O “Retrato do setor dos eventos” que procuramos fazer com este inquérito é um misto entre desespero e esperança. Os últimos meses não têm sido fáceis para os profissionais desta área. O inquérito que realizámos deu voz a estas pessoas, mas também aos seus desabafos, receios, tristezas e esperanças. Mais do que números, cada uma destas respostas tem uma história que merece ser escutada. Descarregue aqui o estudo, que conta com os comentários de António Marques Vidal, da APECATE, Adelaide Mocho, da Skyros Congressos e Cláudia Lopes, da MUD.E. Só me ocorre que temos que nos focar em ter mais cuidado e, desse modo, reduzir o medo. Mas já lá vou. Numa primeira análise deste estudo, salta à vista a multiplicidade de serviços que os eventos envolvem, todos profundamente afetados com a pandemia. Neste setor, as relações de trabalho são particularmente precárias e pouco formais, de onde decorre a dispensa de 30% dos recursos humanos neste período. Pior ainda quando se constata que, nos próximos tempos, os cortes nos recursos humanos são inevitáveis. Este período tem sido uma verdadeira prova de resistência para as empresas que prestam serviços para eventos. No caso da MUD.E, os investimentos controlados e uma política sólida de liquidez são a razão para estarmos a atravessar este mau momento de forma saudável e com os olhos postos no futuro. Nesta fase em que as regras para o nosso setor são ainda cinzentas e - verdade seja dita - não há atividade relevante, não me surpreende que cerca de 50% dos trabalhadores se mantenham em teletrabalho. Contudo, estou certa de que, quando houver um sinal real de retoma, é crucial voltarmos ao trabalho presencial, mesmo que em modelo misto. Só assim se pode voltar a fomentar a discussão e geração de ideias entre equipas e não desvirtuarmos a razão da nossa existência: conectar pessoas num mesmo espaço físico. Para o último quadrimestre do ano, o mais importante é reduzir, senão mesmo eliminar o medo. Substituindo-o por novos cuidados. E é esse o vetor de clarificação das regras que temos que construir e defender para a nossa atividade. Mais do que haver eventos planeados até ao fim do ano (muitas vezes cancelados à velocidade da luz) temos que nos unir e, juntamente com as entidades governamentais, mostrar ao público que pode ser seguro. Que o medo se vai apagando por novas regras e cuidados, que cumprimos as recomendações da DGS e as melhores práticas internacionais. Claro que a minha perspetiva é mais virada para o mundo empresarial. Mas vale de pouco planear eventos se o público não estiver preparado e estimulado para participar. É minha opinião de que o setor está mais preocupado com o cumprimento de burocracias do que em pensar mais à frente, e criar estratégias claras para atrair pessoas para os eventos. Sendo esta uma variável tão difícil de mudar, acredito piamente que o nosso esforço tem que se concentrar em incentivar o público a estar “presente em pessoa”. Com mais cuidado, mas menos medo. Publicado na Event Point, 27-08-2020 O arranque da carreira de Cláudia Lopes na área dos eventos coincide com o fim do curso da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE). Mais concretamente duas semanas antes. "Estava na reta final e ligaram-me a dizer que me queriam. Que não aceitasse mais nenhuma oferta". Já na ESHTE ajudava na organização de pequenos eventos, do qual se destacou uma iniciativa que desenhou juntamente com um colega de curso, o 1º seminário de Organização de Eventos e que "foi um sucesso". "Não cheguei por engano, nem por acaso, Estudei para gerir e produzir eventos. Há quase 20 anos que cá ando e por cá quero continuar. E hoje está na MUD.E, empresa que fundou.
Os eventos são algo que a apaixona mas sobretudo "motiva-me a criação de conceitos e temas para os eventos", sublinha. "Mais do que juntar pessoas, cadeiras e um palco pomposo, gosto de tudo o que gira em torno do conceito do evento, desde o dress code, à decoração, aos elementos únicos no catering e aos momentos de entretenimento pontuais alusivo ao tema que se criou para o evento. Borboletas na barriga é o que sente quando as ideias começam a sair do papel e se tornam reais. "E, como não poderia deixar e ser, motiva-me o momento em que vou apresentar as propostas aos clientes. Gosto de lhes contar a história daquele evento, de lhes fazer sentir a emoção que o público vai sentir. Sei que a forma mais autêntica de o fazer é levar no meu olhar o brilho que quero impor ao evento." O que mais gosta na atividade é "da adrenalina que sinto quando 'abrimos portas' ao público. É aí que começa a imprevisibilidade. Até esse momento estamos a 'jogar em casa', perante uma adversidade podemos reagir como quisermos: gritar, chorar, dar dois murros na mesa e mais um sem fim de reacções exageradas, mas depois de termos o público no evento, tudo isso tem que se transformar em calma e segurança. Não há tempo para vacilar". Mas como em qualquer outra profissão há situações menos positivas. O amadorismo é algo com que não convive bem. Além disso, "detesto perder concursos, a menos que seja por preço. Um Volvo não é um Fiat. Cada um tem o seu valor". Um Avião Numa Sala de Cinema Um momento marcante da carreira aconteceu recentemente, "em que transformámos uma das maiores salas da cidade numa viagem de avião, proporcionando toda uma experiência em torno dessa atmosfera. Foi um evento cheio de detalhes, com um guião exaustivo e com algumas personalidades conhecidas. Foi um enorme desafio. No fim, recebemos largados elogios dos vários parceiros e do próprio espaço, pela subtileza e pelo primor que se sentiu ao longo dos dois dias. Gostamos de ser conhecidos por isso". Mas há outros eventos especiais, nomeadamente alguns de responsabilidade social. Cláudia Lopes destaca um, "pelo público a que chegámos, na Santa Casa da Misericórdia de Albufeira. Senti na pele o alcance que um evento pode ter. Foram apenas algumas melhorias nos dormitórios, cantinas, salas comuns e jardins exteriores, mas que levaram uma alegria imensa àqueles adolescentes desprotegidos, mães solteiras e vítimas de violência doméstica. Foi incrível!" E nem nos momentos mais pessoais se consegue desligar dos eventos, ou os eventos se desligam dela. "Fui mãe num sábado quente de junho, Daí a dois ou três dias tínhamos um evento em Belém. Trabalhei normalmente até à véspera. A minha equipa já sabia todos os detalhes, mas um dos fornecedores ligou-me na véspera para tirar dúvidas simples. O telefone vibrou, levantei-me como pude (foi cesariana!) e fui ao corredor atender. Falei baixinho. Do outro lado ouvi: ´Olá Cláudia, tudo bem? Desculpa ligar-te a esta hora. Estás a almoçar? Queres que ligue mais logo? Porque estás a falar baixinho? Estás bem?' Eu: 'Sim, sim tudo bem. Podes falar. Estou na maternidade, mas há algum problema?' De lá: 'Problema nenhuma. Falamos depois, quando saíres daí. Foste visitar alguém?' Eu: ' Podes dizer, só devo sair daqui a uns dias. Fui mãe.'" Um Aceno Especial A vida de eventos tem o condão de proporcionar várias histórias, muitas delas inesquecíveis. O momento mais hilariante para a Cláudia Lopes envolver a figura de Marco Paulo. "Há uns anos, em Tróia, organizámos uma Gala de entrega de prémios em que o Marco Paulo tinha um papel fundamental, Fiz questão de o acompanhar no camarim, de o ajudar com os ensaios, de aprumar os colarinhos da camisa impecavelmente engomada, tudo. Foram largos quartos de hora com ele. No dia seguinte, quando estávamos a preparar a saída dos convidados, ouvi o meu nome muito ao longe. Era ele, o próprio do Marco Paulo a acenar-me euforicamente da janela da sua suite do último andar e a mandar-me beijinhos. Que emoção. Muito envergonhada devolvi o aceno e o beijinho, claro!" Mas também há momentos de muito stress em que as coisas podiam não ter corrido bem. "Numa sala bem conhecida da cidade de Lisboa, não tivemos como reservar os dois dias para montagens. Tínhamos 24 horas para tudo: montagens, evento e desmontagens. O evento teria que arrancar às 19h00. Começámos cedo e tudo corria como previsto, mas ao fim da manhã uma das plataformas elevatórias que afina o material que está suspenso, avariou. Estávamos em plena época alta de eventos corporativos e não havia mais plataformas para alugar ou que chegassem em pouco tempo. O stress instalou-se com o tempo a passar e ainda tanto por montar e afinar. Foram duas horas que me pareceram dois dias. Foi-se montando o que se podia até à chegada do novo equipamento. Estávamos a três horas do evento e a dita plataforma ainda lá andava a afinar. As equipas de catering, da decoração e da animação num verdadeiro corrupio para terem tudo pronto. Parecíamos aqueles filmes em fastmotion. Lembro-me bem do silêncio que se ouvia. Apesar de tudo, estávamos todos altamente concentrados no que tínhamos para fazer. Faltavam 15 minutos para as 19h00 e estava tudo pronto a abrir portas. Fazia um frio de rachar mas nunca eu senti tanto calor na minha vida. É nestes momentos em que somos obrigados a aprender e a corrigir erros, Tenho a certeza de que todos aprendemos muito com aquela sexta-feira de dezembro." por Cláudia Coutinho de Sousa Publicado na Event Point, Edição 35, 05/06/2020 Foi nesta rede que conheci a Cláudia Lopes há quase 5 anos. Já falamos muito, já tivemos muitos eventos juntos, já fizemos "checkin" a milhares de pessoas. Foi a primeira pessoa que pensei para as entrevistas e foi das últimas que consegui entrevistar. Uma pessoa com uma opinião muito própria, alguém que faz dos eventos a sua vida, que sabe ser ninja quando tem de ser. Vale a pena conhecer ou reconhecer. Quem quiser ouvir, está aqui também https://lnkd.in/gefeiqu https://lnkd.in/gwyvAeG Os eventos estão-lhe no sangue desde há muitos anos. Concilia uma vida de Organizador com a do Ensino Superior. Vamos ficar a saber o que lhe tira do sério e a sua leitura do estado atual e do regresso.
Uma lisboeta de alma e coração. Por Nuno Seleiro, Asserbiz, 14-05-2020 O objetivo é manter a motivação nas equipas.
A MUD.E, agência especialista em eventos corporate e privados, lançou uma aplicação para o telemóvel que se destina aos colaboradores e que consiste numa série de desafios diários. O objetivo desta ferramenta é motivar equipas e animar o dia de trabalho passado em casa, mantendo os bons momentos entre colegas. Os desafios são simples, exigem apenas dez minutos de dedicação e o acesso é seguro. O “jogo” tem a duração de dez dias, inclui desafios fotográficos, quizes e votações. O vencedor ganha prémios. Cláudia Lopes e Ana Félix, da agência, sublinham que “a solução Rise & Shine :: Digitally Connected, é destinada a qualquer empresa ou instituição, e surge da necessidade de manter as relações com os colegas de trabalho”. Se num contexto presencial são muitos os momentos de interação, em teletrabalho não tanto, “acumulam-se outras tarefas e esses tempos com os colegas é pouco ou nenhum; perde-se o contacto e a proximidade”. As responsáveis dizem que querem que os desafios da aplicação sejam “um momento pelo qual os colaboradores esperam no seu dia e que se divirtam”, comparando-a a uma rede social interna da empresa. “No fim, ganha aquele que conseguir acumular mais pontos e popularidade”, rematam Cláudia Lopes e Ana Félix. Publicado na Event Point, 23-04-2020. |